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Dental Clínica

Clínica Dentária Viana Castelo e Braga | Dr. Fábio Costa Dental Clínica

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Afinal o que é o colutório? Descubra o que é e para que serve

2022-11-27 //  by Dental Clínica

 

Ter uma correta rotina de higiene oral é um dos principais métodos de prevenção de patologias orais. E, além de escovarmos os dentes diariamente, utilizarmos escovas interproximais (escovilhão) e o fio dentário, há também outra prática que faz parte das rotinas de muitos: o bochecho oral com um líquido que pode ser um elixir ou colutório.

É frequente os pacientes perguntarem qual a diferença entre estes dois produtos. E será que existe alguma? Existe sim!

Vamos diretos ao assunto: a principal diferença é que o elixir contém álcool na sua composição, enquanto o colutório não.

O que acontece muitas vezes é que o paciente pode estar a utilizar um líquido cujas substâncias não são as mais indicadas, que é o caso dos produtos que contem álcool. Os colutórios são uma boa ajuda pela sua composição química, mas, a longo prazo, podem ser insuficientes ou inadequados.

Como existem várias opções disponíveis no mercado, aconselhamos sempre a falar como seu Médico Dentista antes de passar a utilizar o elixir ou colutório. Normalmente, os colutórios são utilizados como ajuda a algum tratamento que se realize ou como prevenção. 

Por exemplo:

  •   Na prevenção de cárie, estes produtos devem conter flúor na sua composição, com o intuito de remineralizar e proteger o esmalte dos dentes dos ataques ácidos causados pelas bactérias;
  • Para ajudar a combater a xerostomia – sensação que temos de boca seca devido à redução da saliva bochechar com colutório vai ajudar a hidratar as mucosas orais, proporcionando um maior conforto, ao mesmo tempo que protege a cavidade oral;
  • As aftas, muito comuns entre a população, podem estar associadas a alterações hormonais, stress ou aparelhos ortodônticos. E o correto uso de um respetivo colutório, por exemplo, tem a capacidade de formar uma película protetora, hidratar e ajudar à cicatrização destas úlceras;
  • No controle e tratamento da doença periodontal, provocada por um descontrolo da quantidade de bactérias na cavidade oral, um colutório adequado ajuda a prevenir  ou a tratar o crescimento descontrolado de tais bactérias;
  • Nos idosos com falta de mobilidade em que a escovagem não é a mais adequada, um colutório ajuda a manter a sua higiene oral mais controlada.
Um colutório não substitui o restante processo da escovagem.

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Usei aparelho, mas um dente entortou: o que aconteceu?

2022-11-03 //  by Dental Clínica

Os dentes movem-se ao longo da nossa vida!

Os dentes estão em movimento durante toda a vida. Esta mobilidade fisiológica funcional ocorre diariamente, de forma discreta, em todos os dentes naturais e saudáveis. Acontece, por exemplo, durante a mastigação e deglutição dos alimentos, entre outros fatores como bruxismo ou ausência de dentes.

É este movimento natural que a Ortodontia estuda e aproveita para reposicionar os dentes que não estão na posição correta e que trazem problemas das mais diversas ordens, desde a estética à mastigação, passando pela fala e estabilidade muscular facial.

O tratamento ortodôntico terminou…

O final do tratamento ortodôntico é um alívio para qualquer paciente, e maravilhosa a sensação de “sentir os dentes”, poder comer uma maça “à dentada”. Estas são as descrições mais comuns quando se retira um aparelho fixo. Com o término do uso do aparelho são feitas recomendações em relação aos cuidados necessários que não devem ser descurados.

É também comum existir a sensação de – terminou, finalmente! Principalmente por parte de pacientes de casos mais longos. Pois, uma parte considerável dos tratamentos ortodônticos são morosos, podendo demorar alguns anos. Concluído este tratamento, a visita ao dentista por norma diminui, assim como o foco do paciente para os seus dentes.

Uma das preocupações mais comuns durante o tratamento ortodôntico é saber se os dentes podem entortar depois de usar aparelho, pois o esforço e disciplina para mantê-los corretamente precisam valer a pena. A resposta a esta preocupação é que sim, os dentes podem-se movimentar. Daí, a importância das contenções e das visitas recomendadas pelo seu ortodontista para acompanhamento.

O que são contenções ortodônticas?

Existem dois tipos de contenção: a contenção fixa – que é parecida com um “fio de metal” fino que é colado na parte interior dos dentes da frente, que vai fixar os dentes entre si na posição final do tratamento de ortodontia.

A contenção removível – aparelho que se adapta aos dentes na sua posição final do tratamento, esta contenção abrange toda a arcada e usada apenas durante a noite na maioria dos casos.

A função de ambas é estabilizar os dentes.

Porque são tão importantes?

 Depois do tratamento continua a ser possível alterações em função dos estímulos, como já vimos, os dentes vão-se movendo.

Marcação para controlo de contenções: “está tudo bem, não vou”

Existem muitos aspetos que nós não nos apercebemos que acontecem e que por isso é que é necessário serem acompanhados.

A contenção fixa pode descolar de um dente e não ser percetível para o paciente quando se dá esse descolamento. Irá perceber quando o dente em causa começar a movimentar, o que já pode ser tarde para que este dente volte a sua posição anterior.

A contenção removível também pode necessitar de ajustes, pois pode estar larga e perder o seu efeito.

Afinal o que aconteceu para se mover o dente?

Pode existir mais que uma causa, por isso é importante agendar uma marcação de controlo de contenções ortodônticas, levá-las, para ser avaliada a causa do movimento e travar o seu movimento sempre que possível.

Tão importante como o tratamento é o acompanhamento!

O sucesso de um caso Ortodôntico não se resume ao final do tratamento, como também à sua manutenção, que começa logo nesse dia e é para se manter consoante a recomendação do ortodontista. Caso contrário, ao longo dos anos que seguem pode achar que foi em vão o seu esforço.

Para estes e outros casos do género, a Dental tem uma equipa especializada e sempre apta para dar resposta a qualquer tipo de problema ortodôntico.

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Como ajudar na saúde oral dos idosos (ou pessoas sem autonomia)

2022-09-30 //  by Dental Clínica

Todas as faixas etárias desenvolvem problemas orais, sendo que a prevenção deve ser aliada e adotada ao longo da vida. O problema nos idosos é que não são raros os casos de negligência, por parte do idoso e/ou por parte do cuidador. É extremamente importante entender que a maioria das pessoas já estão com o sistema imunitário debilitado e existem patologias/ medicações que alteram a sua condição, levando ao aumento da fragilidade da sua saúde oral.

O que deve ter em conta com a saúde oral nestas situações para manter um sorriso saudável

É verdade que conforme o organismo envelhece existe uma tendência maior para a perda de dentes e para o desenvolvimento de certas doenças orais. Mas isso não significa que essas condições vão acontecer com todas as pessoas. Quando são adotados cuidados de higiene e vigilância/tratamento é perfeitamente possível ter dentes, e saudáveis, mesmo na 3ª idade!

Quanto mais cedo se adotar cuidados com a higiene oral melhor. Conforme o tempo passa o cuidado deve aumentar, pois o envelhecimento favorece a manifestação de alguns problemas e doenças.

Quando falamos destes cuidados é importante perceber que não tem impacto só na boca. Os benefícios estendem-se à saúde em geral e ao bem-estar do idoso, ou seja, influenciam a sua vida de modo geral.

Saúde Oral

O cuidado adotado tem impacto direto sobre os dentes e tecidos da boca. Com práticas e ações certas, é evitada a proliferação de bactérias, prevenindo diversas doenças, infeções e inflamações.

Outro aspeto positivo que resulta deste trabalho é a prevenção da perda de dentes, bastante comum nestas situações (geralmente ligada a quadros inflamatórios nos tecidos periodontais ou decorrentes de cáries muito extensas, em grande parte dos casos).

Saúde em geral

Os cuidados da saúde oral manifestam-se na saúde em geral de diversas formas. Uma delas, são as bactérias que proliferam na boca e que podem migrar para a corrente sanguínea e atingir outros órgãos. A endocardite é um dos exemplos, caraterizada por uma inflamação do músculo cardíaco que pode ser provocada por bactérias provenientes de doenças orais.

Não obstante, os dentes são fundamentais para a trituração adequada dos alimentos, garantindo uma melhor absorção dos nutrientes. Sendo assim, a falta de dentes pode afetar a nutrição do idoso, reduzindo a sua imunidade e agravando outras doenças.

Autoestima

Não são só os jovens que precisam de apreciar a própria imagem. Os idosos também devem estar satisfeitos com a sua aparência, pois isso reflete-se no seu bem-estar e qualidade de vida, interferindo com as suas relações familiares e sociais. 

As principais doenças/perturbações que afetam a boca dos idosos

 Xerostomia

Vulgarmente conhecida como “boca seca”, é caracterizada por uma redução da produção de saliva, deixando a boca seca.

Este problema pode ser causado por disfunções nas glândulas salivares, cálculos, alguns medicamentos e por desidratação do organismo, já que as pessoas idosas têm uma perceção diferente de sede e costumam negligenciar a ingestão de água.

A Xerostomia danifica a saúde da boca do idoso, porque a saliva é responsável pela hidratação da mucosa, mantendo a sua proteção natural contra doenças. Também é a saliva que participa no processo de mineralização dos dentes, além de ser fundamental para dar início ao processo digestivo dos alimentos.

Gengivite

Das doenças das gengivas, a gengivite é a mais comum. Consiste numa inflamação que atinge esse tecido por causa da proliferação excessiva de bactérias. Maioritariamente, esse problema é desencadeado pela acumulação de placa bacteriana e/ou presença de tártaro.

O sistema imunitário inicia uma tentativa de combate ao problema, desencadeando sintomas tais como o sangramento e o inchaço. Pode-se manifestar só numa área da boca como também estender-se por toda a extensão da gengiva.

É valido ressalvar que pessoas com diabetes tem uma suscetibilidade maior para o desenvolvimento de gengivite. Isto acontece porque o excesso de glicose na corrente sanguínea prejudica a microcirculação, favorecendo processos inflamatórios.

Cárie

A cárie é a principal doença que afeta os dentes em todas as idades, sendo uma ameaça também para o idoso. Nesta faixa etária é bastante recorrente levar à perda do dente.

Esta consiste numa lesão causada pelos ácidos libertados pelas bactérias que se alimentam de resíduos alimentares. Esses ácidos causam degradação do esmalte (parte mais dura do dente) que vai perdendo minerais e vai se degradando, permitindo a bactérias que se alojem e destruam o tecido do dente.

Candidíase

Esta doença é provocada pelo fungo candida albicans, encontrado naturalmente na boca. Porém, alguns fatores como a má higiene, conduzem a um crescimento excessivo e desencadeia sintomas como: feridas, dor, ardência e formação de placas esbranquiçadas.

É comum em idosos com tratamentos com antibióticos prolongados, também naqueles que usam aparelhos de inalação, próteses dentárias ou portadores de diabetes que tem o sistema imunitário comprometido.

Cancro de boca

Embora possa acontecer em todas as idades, é mais comum em idosos, podendo manifestar-se em várias partes da cavidade oral, como os lábios, gengivas, língua, osso e demais estruturas da boca.

É mais recorrente em fumadores e pessoas com grande consumo de bebidas alcoólicas. O fator de risco: má higiene oral, usos de próteses mal-adaptadas, entre outros.

Leucoplasia

Esta doença oral é caracterizada pela formação de manchas de cor esbranquiçada ou acinzentada em diferentes partes da boca que podem ser no interior das bochechas, nas gengivas e na língua.

É uma condição muito recorrente em idosos que usam próteses mal ajustadas para a anatomia da sua boca, mas ocorre também por causa de doença autoimune, tabagismo, posição inadequada de dentes que fazem atrito na mucosa ou dentes partidos.

Geralmente, a leucoplasia origina manchas inofensivas que podem regredir sozinhas quando o seu fator é eliminado, porém também pode ser precursora do cancro de boca, daí ser importante a avaliação do dentista.

Veja quais os principais aspetos da higiene dos idosos

Como já viu, a maioria das doenças da boca são desencadeados por microrganismos. Eles crescem principalmente quando a higiene não é realizada de forma correta e eficaz porque fica criado o ambiente perfeito para a colonização destes mesmos micro-organismos.

Muitas vezes cabe á família ou ao cuidador verificar se o idoso está capaz de fazer a sua higiene oral, e, caso não esteja, de a realizar. Oferecer suporte a estas pessoas é muito importante para conseguir manter a higiene adequada. Veja os cuidados que não podem faltar:

  1. Escovagem dentária

É a regra básica para todas as idades, idealmente depois de cada refeição, afinal é neste momento que se inicia a formação de placa bacteriana.

  • Escova de dentes

É recomendada a utilização de uma escova de dentes com cerdas macias e densas, para aumentar a área de contacto com os dentes.

A cabeça da escova pequena, arredondada ou triangular, para facilitar o alcance dos molares, com cabo anatómico e antiderrapante para facilitar a tentativa de o idoso fazer a sua higiene.

  • Higiene da língua

A escovagem da língua é fundamental em todas as idades. Em pessoas com mais de 65 anos é comum o aparecimento de Xerostomia, que aumenta a acumulação de placa bacteriana sobre a língua.

  • Pasta dentífrica

Recomenda-se uma pasta que seja especifica para sensibilidade e para as gengivas. Nestas idades a maioria das queixas são relacionadas com a mucosa da boca, gengivas e a sensibilidade dentária com algum tipo de desgaste.

  • Colutório – líquido para bochechar

O uso de colutório é sempre uma ajuda para manter a boca higienizada e fresca por mais tempo ou mesmo para chegar onde não foi possível com escova e pasta de dentes.

Sentir-se bem consigo próprio é importante para o idoso se manter ativo e um incentivo para a sua autonomia e independência. Quando não é possível, procurar formas alternativas de manter a sua saúde controlada pela prevenção.

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O meu filho sofreu uma queda e magoou a boca, será que partiu um dente?

2022-08-29 //  by Dental Clínica

Todas as épocas são possíveis para este tipo de acidentes, mas o verão puxa mais pela brincadeira!

Se o seu filho caiu, teve um choque com um brinquedo ou com outra criança e está na dúvida se algum dos seus dentinhos possa ter sido afetado ou mesmo partido e não tem certeza do que fazer, saiba que o primeiro passo será ir ao seu dentista o quanto antes para que se possa avaliar a extensão e gravidade da fratura. A avaliação clínica e radiográfica é de extrema importância para saber qual diagnóstico e tratamento é ideal para o seu filhote.

Por vezes, da queda resulta diretamente um dente partido, sendo a primeira coisa a fazer: manter a calma e procurar o pedaço (fragmento) do dente partido. Muitas vezes é possível colar o fragmento e o resultado é praticamente invisível. Nestes casos, e para que o dentista alcance o melhor resultado possível, é fundamental procurar o fragmento do dente e mantê-lo hidratado em uma solução de pH neutro, que pode ser leite ou soro fisiológico.

Normalmente, as fraturas ocorrem devido a traumas, mas nem sempre são percetíveis no momento da queda, pois alguns casos só tempos mais tarde é que fica visível. Essas fraturas podem comprometer a estética, a função, biologia tecidual, fisiologia oclusal e colocar em risco a vitalidade e integridade dos dentes de leite e, por consequência, dos dentes definitivos.

É a extensão da fratura que dita como recuperar o dente e o acompanhamento necessário. Se partiu efetivamente o dente e não tem o fragmento, saiba que pode ser possível fazer uma restauração em resina composta.

Dependendo do dente remanescente, pode ser necessário fazer uma coroa com revestimento total e desvitalizar o dente. Em casos extremos, em que a raiz do dente sofreu uma fratura longitudinal (em comprimento), o dentista irá de acordo com a fase de dentição da criança indicar a melhor opção, enquanto aguarda pela erupção do dente definitivo ou pela idade adulta para a colocação de implante.

Noutras situações, não existindo uma fratura direta ou visível no momento, deve-se ir controlando através da realização de raio-X, periodicamente.

Tudo isso depende de uma avaliação clínica e radiográfica, onde se observa a extensão da fratura, se há dor ou não, se o dente está escurecido…

Pode tirar as dúvidas sobre o que fazer ao partir um dente, pode esclarecer qualquer questão com um médico da Clínica Dental que lhe indicará em função da gravidade da fratura a melhor opção de tratamento, mas nunca deixe de levar o seu filho ao dentista!

Categoria: Sem categoria

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